quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Entenda os critérios de classificação funcional nas Paralimpíadas londrinas

30/08/2012 16h27 - Atualizado em 30/08/2012 16h27 Saiba como é feita a avaliação dos atletas e os significados das nomenclaturas Por GLOBOESPORTE.COM Londres, Inglaterra Comente agoraNas Paralimpíadas, cada esporte tem um próprio sistema de classificação funcional do atleta, realizado através de três avaliações. Primeiro é feito um exame físico para verificar exatamente de qual patologia o competidor sofre. Depois, na avaliação funcional, são realizados testes de força muscular, amplitude de movimento articular, medição de membros e coordenação motora. A última etapa é o exame técnico, que consiste na demonstração da prova em si, com o atleta usando as adaptações necessárias. São observadas a realização do movimento, a técnica utilizada, assim como as próteses e órteses. Atletas que praticam mais de um esporte recebem uma classificação para cada atividade, e os avaliadores podem rever o parecer dado durante as competições. As siglas oficializadas pelo Comitê Paralímpico Internacional fazem sempre referência ao nome da modalidade ou da deficiência em inglês, e os números indicam o grau de comprometimento de acordo com a lesão. ATLETISMO
Terezinha Guilhermina compete na T11 nos 100m e 200m (Foto: Fernando Maia / Fotocom.net)A letra “F” (de field, em inglês) é utilizada para provas de campo, como arremesso, lançamentos e saltos. A letra “T” (de track, em inglês) é utilizada para corridas de velocidade e fundo. Entenda a numeração. · 11 a 13: deficientes visuais · 20: deficientes mentais · 31 a 38: paralisados cerebrais (31 a 34 para cadeirantes) · 40: anões · 41 a 46: amputados e outros · 51 a 58: competem em cadeiras (sequelas de poliomielite, lesão medular e amputação)

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